segunda-feira, 25 de julho de 2011

Conto: Braço quebrado

Ainda me lembro com saudade, mal acreditando que seja real o que aconteceu comigo, adolescente, quando quebrei o braço na aula de Educação Física. Fiquei com o braço direito imobilizado, sem condições de fazer atividades tão básicas, como cortar alimento e segurar com firmeza o garfo; ou escrever, ou mesmo tomar banho, ainda mais que não podia molhar o gesso colocado.
Minha mãe propôs ajudar-me no banho, como fizera quando eu tinha 8 anos, ao quebrar o pé. Mas adolescente, não concebia que a minha mãe me visse nu. A solução foi aceitar a ajuda de um vizinho, enfermeiro, que todo final de tarde vinha banhar-me. Aconteceu, porém, de uma tarde ele não poder banhar-me, pois tinha de fazer plantão, cobrindo a escala de um colega que faltara. Esse dia estava particularmente quente e eu suara o dia todo. Assim, ao final do dia, minha maior vontade era um delicioso banho frio, refrescante.
Quando meu pai chegou do trabalho, já quase 8 horas da noite, minha mãe lhe disse o que acontecera. Assim, papai disse que daria banho em mim antes de irmos dormir, pois naquele momento estava com fome e todos iríamos jantar. Teríamos, pois, de esperar fazer a digestão para só depois tomar banho.
Já quase 10 da noite, minha mãe foi deitar e meu pai foi comigo ao banheiro para me dar banho para também nós deitarmos para dormir. Um pouco constrangido, papai tirou a minha roupa e, em seguida a sua. Ficamos completamente nus. Ele envolveu o meu braço engessado com um saco plástico, impedindo assim que a água pudesse molhar e amolecer o gesso. Entramos no box e papai ligou o chuveiro, colocando-me debaixo d’água, deixando que a água molhasse todo o meu corpo. Em seguida, entrou ele debaixo do chuveiro. Primeiramente lavou meu cabelo com xampu e também o seu. Em seguida, pegou o sabonete e começou a passar em meu peito, braços, ombro e barriga. Depois virou-me e ensaboou minhas costas. Virando-me novamente para ele, pediu-me que apoiasse o braço bom no box para manter o equilíbrio e levantasse uma perna por vez para que ele pudesse ensaboá-las. Depois de lavar-me quase totalmente, disse-me: “Agora, precisamos lavar as partes íntimas”. Dizendo isso, passou enfiou a mão com o sabonete entre as minhas pernas e esfregou. Subiu para o saco e, cuidadosamente, o lavou. Pegou então em meu pênis e começou a ensaboá-lo suavemente; puxou a pele do prepúcio e com a ponta dos dedos, começou a lavar delicadamente a minha glande. E aconteceu o inevitável: aquele toque macio em meu pau fez com que ele começasse a crescer na mão de papai. Ele olhou-me e começou a rir, dizendo: “Adolescente é fogo... é só tocar que fica de pau duro”. Sorri encabulado. Meu pau endureceu totalmente e papai continuou a alisá-lo, ensaboando-o bem. Aquele toque, aquele movimento de sua mão em meu pau duro lembrou-me uma punheta. Cheguei a fechar os olhos de prazer. Ele percebeu e zoou comigo, chamando-me de sacana.
Virou-me de costas para ele e começou a lavar minha bunda. Quando chegou na entrada do meu cu, esfregou bem o orifício. O sabão fez com que seu dedo entrasse um pouco em meu cu. Ele continuou a esfregar, pondo e tirando rapidamente a ponta do dedo médio do meu cu, deixando-me ainda mais excitado. Irrefletidamente, abri um pouco a bunda e a aqueei, soltando um gemido de prazer. Papai parou de mexer em meu cu e perguntou-me se aquilo me excitava. Não tive coragem de responder-lhe. Após alguns instantes, ele voltou a mexer em meu cu, enfiando agora totalmente o dedo, fazendo o movimento de vai e vem. Puxou-me um pouco para si, colocando a cabeça em meu ombro. Continuou a me bulinar o cu e, com a outra mão, pegou em minha rola dura e passou a me masturbar. Com a boca ao lado do meu ouvido, perguntou-me sussurando se estava gostando. Movi a cabeça afirmativamente. Em seguida, papai perguntou-me: “Já deu seu cuzinho antes?” Mais uma vez afirmei com a cabeça. “Para quem?, quis saber. Disse-lhe então que havia transado com um amigo meu da escola, que ele bem conhecia, um jovem negro por quem meus pais tinham grande simpatia e admiração. “E o pau dele, era grande?”. “Enorme”, respondi. “E você conseguiu dar seu cu pra ele sem problema?”, perguntou-me arfante. “Sim, várias vezes...” “Gosta de ser fodido por um pau grande?”. A esta pergunta de papai, nada respondi. Apenas coloquei minha mão para trás e encontrei sua rola enorme, completamente dura. Segurei aquela carne maravilhosa e endurecida em minha mão, sentido sua firmeza e seu calor. Ela parecia pulsar. E estava completamente melada.
Papai tirou o dedo do meu cu e curvou-me levemente para frente. Senti a ponta de sua rola enorme e dura encostar em meu cu. Em seguida, pude senti-la entrando vagarosamente em mim. Papai foi enfiando seu caralho em meu cu aos poucos, em movimentos cada vez mais intensos e profundo de vai e vem. Finalmente, enfiou tudo. Ao fazê-lo, abraçou-me com força e pude sentir sua respiração em meu pescoço. Estava fazendo um esforço para não gozar naquele momento. Quando conseguiu se controlar, perguntou-me se estava doendo. Ao responder-lhe que não, quis saber se estava gostoso ter seu pau em meu cu. “Delicioso, papai”. “Que tesão!”, disse ele e começou a bombar o pau no meu cu, ao mesmo tempo em que me masturbava com as duas mãos. Aquele foda inimaginável, aquela punheta batida pelo meu pai deu-me tanto prazer que jorrei rios de porra no vidro do box. Ao sentir nas mãos meu pau pulsar no gozo e a contração de meu cu em seu pau, papai intensificou as arremetidas dentro de mim e encheu-me com sua gala. Ainda com o pau dentro de mim, recostou-se na parede do banheiro e começou a deslizar para o chão. Eu fui acompanhando seu movimento, sem deixar sua rola sair de dentro de mim. Acabamos sentados, eu sobre suas pernas com sua rola ainda em meu cu. Ficamos ali longos minutos, sem nada dizer.
Finalmente papai fez sinal para que eu levantasse. Conforme ia-me erguendo, pude sentir seu pau já não tão duro, sair de mim. Assim que saiu tudo, papai fez um som com a boca, expressando seu prazer. Estando ambos em pé, papai lavou-me novamente o pau e a bunda, terminando por banhar-se também. Ao terminar de me enxugar e vestir, deu-me um beijo no rosto e disse-me: “Filho, o que fizemos hoje foi muito gostoso, mas fruto de um momento de tesão. Jamais vou esquecer esta noite, mas acho que não devíamos repetir isso, por mais prazeroso que tenha sido...e foi mesmo! Se você é gay, seja feliz com algum namorado seu. Está bem? E este será nosso segredo, que levaremos conosco para o túmulo, está bem?!” Retribui o beijo em seu rosto e só disse: “Está bem”.
E realmente nunca mais fizemos aquilo, embora eu tenha sonhado muitas vezes em repetir aquilo. Isso aconteceu há quase 30 anos. Papai levou consigo nosso segredo para o túmulo, já faz 4 anos. Eu mantive um relacionamento com meu amigo negro até terminarmos o colégio. Depois, um ou outro relacionamento na faculdade. Mas acabei casando com uma colega de curso e tivemos um filho, hoje com 17 anos. Ontem ele estava andando de bicicleta, caiu e quebrou o braço. Minha esposa pediu-me hoje que o ajudasse com o banho. Disse-lhe que o faria. Na hora, toda a lembrança daquele banho com papai veio-me à mente. Daqui a pouco, darei banho em meu filho. Não sei o que acontecerá, mas vou repetir com ele todo o rito de banho que meu pai realizou comigo. Se a limpeza de seu pau e cu o excitar, quem sabe podemos iniciar uma tradição familiar?!

Conto: Assistindo um filme com papai

Eu estava pela primeira vez vendo um filme pornô junto com um vizinho meu. Ele que havia trazido. Estávamos nus no meu quarto, batendo punheta, cada um num canto.Em casa, meu pai não deixa chave nas portas, assim, só dá para encostar. Como de tarde não tem ninguém em casa, já que meus pais trabalham fora, ficamos lá tranqüilos.Porém, justamente nesse dia, meu pai veio cedo para casa. Despreocupado, nem o ouvi entrar. Quando menos a gente esperava, ele abriu a porta do quarto. Foi o maior susto! Meu vizinho e eu cobrimos nossos paus com as mãos e ficamos morrendo de medo e de vergonha. Meu pai demorou um pouco a entender o que realmente estava acontecendo. Depois que ele viu que era um file de sexo hetero e que cada um estava num canto, ele ficou calmo. Até conversou com a gente que aquilo que estávamos fazendo era normal na nossa idade e que ele fazia a mesma coisa com alguns amigos dele quando tinha a nossa idade, mas era com revista, pois ainda não havia vídeo nem DVD. No fim, ele saiu e disse para continuarmos a nos divertir com o filme... e brincou que qualquer dia ele ia participar com a gente, lembrando o seu tempo de jovem. Acabamos rindo de tudo e voltamos a ver o filme, agora calmos, porque meu pai sabia e tinha deixado.Cerca de duas semanas depois, eu estava saindo da escola e meu pai estava na porta, esperando-me no carro. Fui em sua direção e ele perguntou pelo meu amigo, que logo apareceu. Meu pai o chamou e disse que tinha uma surpresa para nós. Entramos no carro e fomos para casa. A surpresa era um filme pornô que ele havia comprado para nós e que o dono da loja dissera ser um dos melhores. Fomos para o meu quarto e colocamos o filme.Meu pai foi logo tirando a roupa e ficou só de cueca, dizendo para nós ficarmos à vontade, até pelados se quiséssemos, como estávamos naquele dia em que ele nos surpreendeu. Meio sem graça, meu amigo e eu ficamos de cueca também. Começou o filme e era muito bom mesmo. Na hora da transa, meu pai começou a alisar seu pau por cima da cueca. Dava pra ver que estava super duro. Com o rabo do olho, eu olhava para o pau dele, curioso, porque nunca tinha visto meu pai excitado. Meu colega também, a todo instante, olhava disfarçadamente para a rola de meu pai.Quando a mulher no filme começou a chupar a pica do cara, meu pai ficou doido e falava, arfando, que aquilo era uma delícia, que nada como uma boca quentinha chupando a rola dele... e ficou com tanto tesão que tirou a cueca e ficou batendo punheta na nossa frente.Comparado aos nossos paus adolescentes, o pau de papai era imenso. Não dava para não olhar. Nunca eu ou meu amigo havíamos visto um pau de adulto ao vivo, ainda mais grande e duro daquele jeito. Meu colega tirou a cueca e começou a bater punheta com vontade; e eu acabei fazendo a mesma coisa. E a gente olhando ora para o filme e ora para o pau do meu pai. Ele percebeu nossas olhadas e perguntou-nos porque olhávamos tanto. Ficamos sem garça, mas meu amigo respondeu que era curiosidade... a primeira vez que víamos um pau daqueles. Pela voz, dava para perceber que meu pai estava super-excitado. Aí ele perguntou se meu amigo não queria ver o pau dele de perto, para matar logo a curiosidade. No filme, a mulher continuava a chupar a rola do cara com vontade e meu pai gemia, dizendo: “Chupa, filha da puta, mostra que você gosta da fruta”.Acho que foi a tesão do momento, porque meu amigo, que sempre gostou de garotas, chegou perto do meu pai e ficou olhando para o seu pau, enquanto se punhetava com vontade. “pod pegar nele se quiser”, disse meu pai a ele, e olhando para mim, disse: “Pode chegar mais perto para ver, se você está curioso. Aproveita a chance”. Meu colega pegou no pau do meu pai e ficou mexendo nele, dizendo: “Nossa, que grande! Como é duro!” Fiquei olhando aquela cena e batendo punheta ao lado deles. “Pega também!”, disse-me meu amigo. E meu pai falou: “Se quiser, pode segurar também”. Não resisti à tesão e peguei no pau do meu pai. Realmente era muito grande, cheio de veias e estava superduro. Parecia de pedra. Meu pai, sentindo nossas mãos na sua rola e vendo o filme com a mulher chupando o cara, falou para o meu colega: “Você não quer sentir o sabor do meu pau?” Meu amigo nem respondeu. “Vai, aproveita a chance. Põe ele na boca um pouquinho. Ninguém vai ficar sabendo”. Louco de tesão, sem raciocinar que aquele era meu pai e que a gente gostava de garotas, eu fiz sinal ao meu amigo , que olhava para mim, para que colocasse a rola do meu pai na boca. Foi a deixa que ele precisava. Abaixou a cabeça em direção à pica do meu pai e abocanhou com vontade. Meu pai quase urrou de tesão... Meu amigo chupava como se não fosse a primeira vez, ma era.“É gostoso?”, perguntei eu, arfando e cheio de curiosidade e desejo. Meu amigo falou: “Chupa também. É uma delícia!”. Olhei para o meu pai e ele, alucinado pelo tesão, colocou a mão atrás da minha cabeça e a puxou em direção ao seu pau. Comecei a chupar a pica do meu pai... Que delícia! Nunca havia sentido tanto prazer! Eu segurei o pau dele com a mão e comecei a subir e a descer a minha boca naquele nervo enorme e duro. Meu pai gemia e mandava-me chupar mais e mais.Meu pai falou que nunca uma mulher o havia chupado tão gostoso como nós. Meu amigo pediu para chupar mais um pouco. E fomos revezando a chupada naquela tora de carne, ora um chupando a rola e o outro as bocas, ora trocando de posição. A respiração do meu pai foi ficando mais forte e rápida, e ele pedindo: “Chupa... chupa... chupa mais... tesão...”. Até que esporrou na nossa cara e na nossa boca com tanta força que voou esperma alto, caindo em nosso cabelo e até em nossas costas. Quando ele acabou de gozar, mandou que nós gozássemos também, enquanto ele se refazia, largado em minha cama. Sem pensarmos muito, eu e meu amigo rolamos para o chão e fizemos um 69 delicioso, que acabou em porra de um na boca do outro. Caímos um para cada lado e ficamos assim um bom tempo, recuperando a respiração e sem saber muito bem o que fazer. Aquilo parecia loucura! Mas só percebíamos essa loucura agora que o tesão tinha passado. Chupar o próprio pai...! Chupar o amigo...! Gozar na boca e beber porra...!Meu pai levantou-se, já recuperado, mas ainda de pau duro, e nos chamou: “Vamos tomar banho para limpar toda essa porra”. Levantamos e fomos atrás dele. Era a primeira vez em muitos anos que eu tomava banho com meu pai. Só fazíamos isso quando eu era bem pequeno. Meu pai começou a se ensaboar; em seguida, colocou meu amigo debaixo do chuveiro e ensaboou seu corpo, tirando toda a porra, lavando-lhe bem o pau. Fez o mesmo comigo, passando a mão em todas as partes do meu corpo. O pau de papai continuava duro e os nossos haviam endurecido também. Aí papai falou: “Vocês estão com uns corpinhos deliciosos... Olha só essas bundinhas...!” E começou a passar a mão na bunda do meu amigo. “Vê se você gosta disso tanto quanto de chupar uma rola”. Dizendo isso, meu pai começou a esfregar seu pau na bunda do meu vizinho, bem no reguinho dele. Meu amigo começou a gemer e abriu as pernas. “Safado!... Você está querendo é levar pau no cu”. E papai foi esfregando seu pau no cu do meu colega, mais e mais. Eu olhava aquilo e batia punheta, percebendo que logo meu pai ia foder o cu do meu amigo. Papai passou um pouco de condicionador de cabelo no cu do meu amigo e começou a enfiar o dedo, pondo e tirando. Meu amigo encostou-se na parede do box do chuveiro e levantou um pouco mais a bunda, deixando-a bem aberta. “Isso, viadinho, mostra seu cuzinho pro papai aqui!” Meu pai segurou a rola na mão e apontou para o cu do meu amigo; foi enfiando devagar, pondo e tirando para que o cu pudesse se acostumar. Eu me abaixei e fiquei olhando de perto o pau do meu pai comer o cu virgem do meu melhor amigo. Não sei qual de nós três gemíamos mais de tesão. Quando o pau de meu pai entrou tudo, ele segurou meu amigo pela cintura e foi metendo gostoso. Ajoelhado ali do lado, eu via aquela vara de carne sair toda de dentro e entrar de uma vez só... repetidamente.Meu pau estava duro e todo babado. Eu queira experimentar aquilo também. Criei coragem, fui atrás do meu pai e enfiei a língua em seu cu, igual eu tinha visto num filme. Ele, ao sentir minha língua em seu cu, urrou de prazer e mandou-me continuar. Depois de chupar o cu do meu pai e enfiar a língua dentro, peguei um pouco do condicionador de cabelo e passei em seu cu. Levantei, encaixei meu pau lambuzado na entrada dele e meti de uma vez só. Papai gritou de prazer e começou a se mexer mais rápido ainda, fodendo o cu do meu amigo. Não agüentei muito tempo e gozei dentro do cu de papai. Senti que saiu muita porra do meu pau. Meu pai continuou gemendo e falando muita sacanagem para nós. Bati uma punheta para ele e o fiz gozar logo em seguida.Terminamos o nosso banho e fomos nos vestir. O engraçado é que, depois que passou tudo isso e estávamos sentados na sala, pintou um clima estranho, meio constrangido. Não tínhamos assunto. Meu amigo levantou-se e foi embora; e eu voltei para a sala, para ver televisão. Apesar de ter adorado a nossa transa, nunca comentamos o assunto entre nós, nem transamos mais. Foi coisa de momento... mas deixou saudade em mim. Assim, de vez em quando, pego-me masturbando-me, lembrando de tudo. Será que eles também?

Conto: A madrugada em que fodi meu filho

Na noite seguinte aos fatos narrados em “A MADRUGADA EM QUE O MEU FIHO ME FODEU”, eu estava em meu quarto, já na cama, assistindo ao telejornal da noite, como sempre vestindo apenas cueca, quando meu filho entrou em meu quarto, saído do banho, totalmente nu, enxugando os cabelos. Embora eu já o tenha visto nu tantas vezes e ele a mim, aquela visão me surpreendeu, pois ele nunca entrou assim em meu quarto. Víamos um ao outro nu geralmente no banheiro de casa ou do clube, na hora do banho. Pela casa, usávamos sempre ao menos cueca. Como na noite anterior ele havia me fodido, pensei que talvez quisesse de novo e sorri comigo mesmo, pensando: “Agora estou fodido! O garoto vai querer me comer toda noite”.
O garoto sentou-se na minha cama, ainda enxugando seus fartos cabelos e disse que, na aula de História, o professor havia dito que na Grécia e na Roma Antigas havia uma prática normal e aceita pela sociedade de um homem mais velho ter um garoto como predileto, chamado de “efebo”. Dois homens adultos que fossem amantes não eram bem vistos, mas quando havia uma grande diferença de idade e um deles fosse adolescente, era considerado normal. E pelo que o professor havia dito, o homem e seu efebo mantinham relação sexual plena.
Perguntei a meu garoto se ele estava tendo alguma idéia a partir da aula de História e ele me respondeu que havia uma diferença grande de idade entre nós, que ele era adolescente e que a gente poderia resgatar uma prática histórica. Sorri e perguntei-lhe o que ele gostaria de fazer e ele me respondeu que estava com vontade de inverter os papéis, ou seja, ser fodido por mim naquela noite. A esse ponto da conversa, minha rola estava querendo arrebentar minha cueca. “Tem certeza que é isso que você quer, filho?!” Ele acenou que sim com a cabeça, segurando em seu pau duro e já babando, olhando com visível desejo para o volume na minha cueca. Arranquei minha cueca e joguei-a longe e disse a ele: “Mas antes de foder seu cuzinho, quero fazer uma coisa...”
Escorreguei de forma a ficar totalmente deitado na cama, com a cabeça apoiada no travesseiro e pedi a meu filho para ajoelhar-se à minha frente, de tal maneira que eu pudesse lamber seu cuzinho liso. Ele ajoelhou-se como eu pedi e abriu bem a bundinha para mim. A visão daquele buraquinho fez meu pau pulsar ritmadamente de desejo. Segurei a bunda juvenil de meu filho, abrindo bem suas nádegas e com a ponta da língua comecei a brincar em seu buraquinho. Meu filho, com seu tronco semi-erguido, começou a gemer e, como na noite anterior, só repetia: “Ai, pai... ai pai, que delícia.... ai, paaaaaiiiii!!!!!!!!!”. Meu filho, gemendo para mim, me deixou alucinado de tesão. Tentei enfiar a língua toda em seu cuzinho e, com isso, minha cara toda enfiou-se em sua bunda. E minha língua de fato entrou toda. O garoto parece ter um cu naturalmente aberto. Nessa hora, senti meu filho curvando-se mais, abrindo-me ainda mais seu cu para mim. De repente, quase gozei de tanto tesão. Senti a boca do meu filho começar a chupar minha rola, da qual escorria muita baba. Precisei me controlar muito para não gozar em sua boca. Deixei-o chupar-me à vontade enquanto eu lambia seu cu. Sentindo o prazer de ser chupado pelo meu filho e com seu pau duríssimo tão próximo à minha boca, segurei-o e puxei-o para mim e o enfiei na boca. Não dá para descrever o prazer que é fazer um 69 com o próprio filho. Com a boca cheia da minha rola, ele não dizia nada, apenas gemia.
Quando eu estava quase gozando, fiz com que parássemos nosso sexo oral e pedi que ele ficasse de quatro sobre a cama. Tentei fodê-lo ali, de joelhos atrás dele, mas por ser mais baixo que eu, a posição ficou incômoda. Coloquei-o de quatro na beira da cama e eu, em pé, dobrando um pouco os joelhos, encaixei minha rola pingando de tanto tesão bem na entradinha do seu cuzinho. Creio que em toda a minha vida nunca vi um cuzinho mais lindo, rosado, lisinho e gostoso como o do meu filho. Só de imaginar, meu pau aqui está duro e pulsando, enquanto escrevo estas memórias.
Cuspi na entrada do cu do meu filho e enfiei a cabeça. Para minha surpresa, entrou sem dificuldade, ainda mais que estava super-melada com a baba que escorria. Comecei a enfiar devagar minha rola dentro e confirmei o que havia pensado quando enfiava a língua no garoto: seu cu era naturalmente aberto. Enquanto o garoto gemia e repetia: “Ai, pai, que tesão... vai, pai, mete tudo... ai, pai.... ai...” fui metendo tudo nele, devagar. Eu podia ver minha pica super dura sumindo dentro do cu do meu filho.... que imagem maravilhosa. Aquela bundinha lisinha, branquinha, não muito grande mas redondinha acolhendo com prazer minha rola grande e grossa! Após enfiar tudo, comecei o movimento de vai e vem. Comecei bem devagar, para sentir todo o prazer de foder o cu do meu filho adolescente, o meu efebo, como ele dissera. Tirei meu pau devagar de seu cu, até sair tudo, e voltei a meter, também devagar. O garoto delirava de tesão. Fiquei nesse movimento lento e ritmado por longo tempo, apreciando a visão da minha rola sumindo e aparecendo de dentro do cu do garoto. Minha vontade era de esporrar lá dentro, enchendo o cu do meu filho, como ele havia enchido o meu na noite passada. Aumentei o ritmo da foda e quase perdi o controle. Comecei a foder meu filho rápida e violentamente, fazendo-o gemer cada vez mais alto. Eu estava quase gozando, mas não quis gozar ainda. Tirei meu pau do cu do meu filho, deitei-me na cama e pedi que ele me cavalgasse, olhando para mim. Com minha rola pulsando de desejo e totalmente melada, apontando para cima, vi meu filho abaixando-se até seu cu encontrar com meu caralho. Nem precisamos usar as mãos. Seu cu encaixou-se na cabeça do meu pau e o garoto sentou com tudo, quase me fazendo gozar. Ele então começou a me cavalgar como nenhuma mulher havia feito, ao mesmo tempo em que batia punheta, deixando a baba de seu pau pingar em minha barriga. Ele me cavalgava e eu ainda movimentava meu quadril, forçando ainda mais meu pau dentro dele. Não sei quanto tempo ficamos ali, ele se masturbando e eu o fodendo, mas foi um longo tempo. Ele não parava de gemer e me chamar de pai. Então seu gemido foi-se intensificando e isso me deixou com um tesão ainda maior. De repente, ele parou de me cavalgar e segurando firmemente em sua rola, gozou em minha direção; primeiro dois jatos abundantes sobre minha barriga e peito, depois outro mais forte que atingiu-me o queixo, em seguida mais dois que bateram na minha cara e entraram um pouco em minha boca, seguidos de dois ou três mais fracos que lambuzaram ainda mais meu peito e minha barriga. Ao sentir a porra do meu filho na minha boca e a contração de seu cu em meu pau, gozei fartamente dentro do garoto, gemendo ao mesmo tempo em que engolia seu esperma adocicado e jovem.
Ainda com o pau dentro de mim, meu filho puxou-me para si e ficamos abraçadinhos, sentindo nossas respirações ofegantes voltarem ao normal, e porra em meu peito e barriga lambuzando-o também. “Meu efebo!”, disse-lhe ao ouvido. “Meu macho, meu amante!”, falou-me baixinho. Ele então começou a esfregar seu rosto contra o meu, fazendo com que sua porra lhe lambuzasse a face também, ora de um lado e ora de outro. Nesse movimento, seus lábios procuraram os meus e começamos a nos beijar voluptuosamente. Meu pau, ainda dentro do cu do meu filho voltou a ganhar vida, o mesmo acontecendo com o pau do meu filho. Esse primeiro beijo nosso causou-nos tanto tesão que em instantes eu gozei novamente dentro dele e ele esporrou em nossos peitos.
Quando recuperamos nossas respirações, olhei para o relógio e vi que já passava das 3 e meia da manhã; havíamos transado por mais de 3 horas seguidas. Meu filho levantou-se devagarzinho, quase como em câmera lenta, fazendo-me sentir meu pau saindo de seu cu centímetro por centímetro. Ele saiu da cama e puxou-me para o banheiro. Entramos juntos no box e, debaixo d’água, ele me abraçou e ficando as pontas dos pés voltou a me beijar. Em seguida, ajoelhou-se à minha frente e me chupou deliciosamente. Desta vez eu podia ver meu pau entrando e saindo da boca do meu filho. Recostei-me à parede e fiquei curtindo aquela sensação deliciosa, enquanto passava as mãos pelos seus cabelos molhados e por sua face sem pêlos. Quis retribuir aquele prazer; assim, depois de ser chupado por longo tempo, ergui meu filho, recostei-o à parede e me agachei, passando a chupar seu pau juvenil e delicioso. Quando ele gozou na minha boca, mais uma vez engoli aquela porra adocicada.
Meu filho sentou-se no chão do box e pediu-me que batesse uma punheta olhando para ele e que gozasse em sua cara e em sua boca. À sua frente, me masturbei alucinadamente. Quando fui gozar, dobrei um pouco os joelhos e enfiei minha rola na boca do meu filho, que me chupou e bebeu meu leite quente na fonte.
Terminamos nosso banho e fomos para a cama, quase às 5 da manhã. Dormimos abraçados como na noite passada e, naquele dia, ambos perdemos a hora; ele faltou à escola e eu ao trabalho. Desde então, meu filho tornou-se meu efebo e eu o seu homem. E estamos mais felizes, unidos e amigos do que nunca.

Conto: A madrugada em que meu filho me fudeu

Desde que passei a viver sozinho com meu filho, por inúmeras vezes ele veio assistir televisão comigo e acabou dormindo em minha cama. Agora, continua a fazer a mesma coisa. Sou professor e, por isso, sei que tem curiosidades sobre tudo; assim, nunca deixei de esclarecer meu filho em suas dúvidas, principalmente naquilo que, nessa idade, mais o atrai, que é a questão sexual. Quando teve sua primeira polução noturna e acordou todo melado, procurei não deixá-lo constrangido, afirmando-lhe ser isso normal e que acontece com todo homem, inclusive tendo acontecido comigo quando também.
Nos últimos tempos, a sua curiosidade maior centrou-se no ato sexual. Começou a perguntar-me como é uma boceta, qual a sensação de comer uma mulher, se a xota é quente, se é molhada, se tem cheiro, como é o gozo feminino e outras coisas mais que procurei responder objetiva e naturalmente. Quando ele estava de cueca, era visível sua excitação, chegando mesmo sua cueca a ficar marcada com a baba que estava saindo de seu pau duro, revelando a cabeça pelo tecido semi-transparente pela umidade.
Outro dia, estávamos assistindo a um documentário sobre a iniciação sexual de indígenas e nesse filme explicou-se que um adulto da aldeia se fecha em uma oca com os jovens da tribo, iniciando-os de uma forma totalmente estranha à nossa cultura: esse adulto faz-se de mulher para os jovens, ensinando-lhes a prática sexual, que depois seria realizada com as mulheres. Meu filho comentou comigo que isso podia também acontecer na nossa cultura. Rimos juntos desse comentário. Contei-lhe que muitos pais no passado levavam seus filhos a prostíbulos, a fim de que tivessem sua primeira experiência. O garoto descartou a hipótese de uma prostituta, devido a riscos de doenças e pela falta de sentimento na relação. Repetiu que era mais a favor da prática indígena. Esse documentário seja talvez a explicação para o que aconteceu conosco há poucas noites.
Eu estava dormindo, com meu filho ao lado. Acordei quando ele encostou-se às minhas costas e, com um braço passando por cima do meu corpo, abraçou-me, unindo nossos corpos. Com meu braço, segurei o dele, apertando-o mais a mim. Senti que seu pau estava duro e pressionado contra minha bunda. Quando forcei um pouco minha bunda contra a pica dura do meu filho, ele forçou-a mais ainda contra mim. E ficamos nesse movimento, que me excitou. Mas deixei que meu filho fizesse o que quisesse, pois sabia que tinha suas curiosidades.
De repente, soltou se braço do meu e sua mão desceu até minha rola duríssima. Ele a segurou e começou a punhetar-me levemente, pressionando seu pau contra minha bunda no mesmo ritmo da punheta que me batia. Adorei a sensação. Após um bom tempo assim, largou meu pau e pude sentir que tirou sua cueca; em seguida, abaixou a minha, deixando minha bunda livre. Voltando a segurar em minha pica, senti a sua invadindo o espaço entre minha nádegas. Nunca na vida eu havia dado o cu e nem tivera vontade, mas a rola do meu garoto procurando meu cu me encheu de tesão e vontade. Perguntei-lhe baixinho (embora estivéssemos apenas nós dois em casa) se ele desejava me penetrar e ele, cochichando disse-me que sim. Pedi-lhe que passasse um pouco de creme hidratante, que havia sobre mesinha ao lado da cama, em meu cu e em seu pau. Foi deliciosa a sensação do dedo do meu filho entrando dentro do meu cu. Eu, que já fodera muitas vezes o cu da minha esposa, sabia que havia a necessidade de muita lubrificação para a penetração acontecer com facilidade e sem dor. Orientei meu filho e ele lambuzou muito minha bunda e meu cu, assim como sua rola, já naturalmente melada pela baba que escorria, segundo ele, abundantemente.
Deitei-me de bruços, com um travesseiro ajudando a erguer minha bunda, e abri bem as pernas. Deitando-se por cima de mim, senti a rola do meu filho esfregar-se em minha bunda, tentando achar meu cu, mas deslizando ora para cima ora para baixo do meu cu. Coloquei minha mão para trás, segurei o pau duro do meu filho e encaixei-o bem na entradinha do meu cu. Assim, o pau do meu garoto começou a entrar. Procurei relaxar ao máximo,como sempre orientara minha esposa, mas mesmo assim ainda senti um pouco de dor. Pedi a meu filho que parasse de forçar, pois eu mesmo iria conduzir a penetração. Respirando fundo e procurando relaxar ao máximo, ergui minha vagarosamente, deixando que a rola do meu filho fosse-me penetrando. Ele apenas repetia, arfante: “Ai, pai.... ai pai!!!!”. Quando senti que a cabeça da vara do meu filho havia ultrapassado o esfíncter, abri bem meu cu e ordenei a ele: “Mete tudo, filho”.
No quarto só se ouvia nossos gemidos e meu filho repetindo “Ai, pai... ai pai!!!”. Eu podia sentir o pau do meu filho entrando e saindo de mim, ritmadamente, pensando comigo que nunca imaginara que fosse tão gostoso dar o cu. E a sensação de ser meu filho a me foder aumentava ainda mais o meu tesão. Voltando a pegar em meu pau, meu filho me comia a cada instante com mais intensidade e eu comecei a me masturbar forçando meu caralho meladíssimo contra a mão do meu filho, em direção ao colchão.
Após foder-me por longo tempo e me masturbar ao mesmo tempo, meu garoto disse: “Ai, pai, acho que vou gozar....”, ao que lhe disse que gozasse, pois eu queria gozar também. “Onde eu gozo, pai...???!!!”, perguntou-me arfante. “Goza dentro do papai, filho....” Mas terminei de disse isso, senti meu filho metendo com força em mim e, gemendo muito, seu pau pulsar, enchendo meu cu de porra. Na mesma hora, gozei na mão do meu filho e no colchão, um gozo intenso e farto, como há muito não gozava, chegando mesmo a voar um pouco para o chão.
Com a mão cheia da minha porra, meu filho, ainda com seu pau dentro de mim, perguntou-me o que devia fazer com meu leite. “Faça o que quiser... limpe a mão, lamba se quiser, beba tudo....” E, para minha surpresa, ele lambeu, engolindo toda a minha porra, deliciando-se.
Quando meu filho tirou seu pau de dentro do meu cu, levantei-me e fui ao banheiro. Sentei-me à privada e senti a porra do meu filho sair. Quando me levantei e olhei tive a idéia da quantidade de esperma que o garoto havia despejado dentro de mim.
Meu filho entrou no banheiro e lavou-se; fiz o mesmo em seguida. Voltamos para a cama, deitamos abraçados, ele com a cabeça em meu ombro, e dormimos tranqüilamente, como se o que acabáramos de fazer fosse a coisa mais natural do mundo. E talvez seja mesmo, dentro da nossa relação de confiança e amizade.

Conto: Papai, minha namorada e eu

Papai sempre foi um homem muito sacana, que mesmo na minha presença não deixava de mexer com as meninas novinhas pelas quais sempre teve muita atração. Por ser um homem muito bonito e atraente além de extremamente simpático, várias amigas minhas de escola passaram pela sua cama, muitas vezes intermediadas por mim.Embora eu não me considere tão sacana quanto ele, aprendi muita putaria observando-o escondido ou através de seus relatos.Certa vez arranjei uma namorada um pouco mais velha do que eu e bem mais experiente. Era realmente muito bonita e chamava a atenção de todo homem. Quando lhe apresentei papai, senti imediatamente uma forte atração entre ambos, a qual procurei ignorar. Mas o tempo fez com que a atração entre ambos crescesse, ao invés de diminuir. Como eu a amava sinceramente e não queria perdê-la de forma alguma, quando senti que o inevitável iria acontecer, como tantas vezes eu fizera, intermediei uma relação entre ela e papai. Para minha surpresa, ela pediu-me que falasse com meu pai para que eu e ele transássemos ao mesmo tempo com ela. Ligadão numa sacanagem, ele concordou na hora.No quarto de papai, ficamos os três completamente nus. O pau de papai já estava duro mesmo antes de ele tirar a roupa e, quando o fez, deixou mina namorada de boca aberta de admiração, pois a rola de papai é realmente grande, maior que a minha que é bem dotada. Ao vê-la, minha namorada, após alguns instantes, falou sorrindo: “Mas essa família é extraordinária!” Fomos os 3 para o banheiro nos lavar para retirar o suor e qualquer cheiro desagradável de nossos corpos.Já no banho, minha namorada ajoelhou-se à nossa frente e abocanhou primeiro a imensa rola de papai e depois a minha, intercalando a chupada em cada pau e tentando, em vão, colocar as duas na boca ao mesmo tempo. Enquanto chupava uma, a outra era esfregada em seu rosto. Quando levantou-se, abaixei e comecei a lamber sua xana. Papai, por trás, abriu-lhe mais as pernas e a bunda com as mãos e passou a lamber seu cuzinho. A garota rebolava e gemia de prazer.Molhados, caímos na cama os três. De quatro, inclinada sobre a rola de papai, minha namorada recomeçou a chupá-lo, enquanto eu, por trás dela, meti-lhe a pica na boceta, fodendo-a com vontade maior que a costumeira por vê-la com a boca no caralho do meu pai. Após um tempo, papai pediu-me que metesse no cu a garota e ele, ajeitando-se na cama, fez com que ela encaixasse sua vagina em seu pau. Ela urrou com a dupla penetração. Fiquei fodendo seu cu um bom tempo, mas a vontade de ver o pau do meu pai comenda a minha namorada fez com que eu saísse de dentro do cu dela e me ajoelha-se aos pés da cama, bem à frente deles. Da posição em que me encontrava eu podia ver a rolona de papai pulsando, entrando e saindo da boceta da minha garota. Uma vontade incontrolável de lamber a xana dela enquanto era comida por meu pai tomou conta de mim. Aproximei-me e enfiei a língua entre as paredes da boceta dela e a rola de papai. Porém, algo inimaginável para mim aconteceu. O cheiro e a proximidade da rola de papai me extasiaram. Comecei a passar a língua pelo pau de papai à medida que ele entrava e saía da boceta. Papai começou a gemer alto e perguntou-me: “Seu puto, o que você está fazendo que está me deixando com mais tesão?! Continua que está uma delícia!”. Passei então a lamber e em seguida a chupar as bolas de papai, levando-o à loucura. Podia sentir seu pau ficar ainda mais duro devido ao tesão. Não resistindo a nenhum pudor, aproximei ainda mais a minha cabeça, inclinei-a um pouco e, com a boca semi aberta, abocanhei com os lábios a rola de papai, que continuava dentro da minha namorada. Eu podia sentir todo o gosto daquela xana que eu tantas vezes lambera misturada ao gosto da baba que saía do pau de papai. Num determinado momento, o pau de papai escapou da boceta da minha namorada. Não perdi tempo e a coloquei toda na boca, chupando-a com uma vontade até então desconhecida para mim. Minha garota, ao ver que o pau de papai não voltara para dentro dela, levantou-se e viu-me chupando meu próprio pai. Mas, ao invés de ficar indignada, ficou ainda mais excitada. Ajoelhou-se ao meu lado e ambos dividimos a minha rola paterna, levando papai ao êxtase e fazendo-o jorrar porra em nossas bocas e caras.Passado o tesão, senti-me completamente envergonhado pelo que acontecera, mas os dois me consolaram e disseram que hoje em dia é comum um homem ir além da simples relação heterossexual. Ambos contaram já haver tido, com outras pessoas, relações bissexuais muito satisfatórias. Admirei-me quando papai contou já ter transado com alguns rapazes amigos meus. E disse que aquilo em nada diminuía o seu desejo pelas mulheres, apenas abria-lhe outros campos para o prazer sexual.Dias depois, estando apenas papai e eu em casa, ele colocou um filme pornô para assistir e chamou-me. Sentamo-nos lado a lado no chão, recostados no sofá, nus, e começamos a bater punheta. Numa cena bissexual, papai colocou sua perna sobre a minha. Olhei para ele, que sorriu-me maliciosamente. Envolvido pelo tesão, toquei eu sua rola deliciosa. Papai passou a mão por trás da minha cabeça, puxando-a levemente em sua direção, dizendo: “Mata a sua vontade, que eu sei que você gosta!” Abocanhei o caralho de papai e passei a chupá-lo com volúpia. “Vamos perder esse cabaço?!”, propôs-me papai. Levantei-me, direcionei minha bunda em relação à pica de papai e fui descendo até encaixar a entrada do meu cu virgem na cabeça do pau de papai. Rebolando devagar, fui descendo, abrindo a bunda com uma das mãos. Doeu mas eu não desisti. Quando senti que a cabeça já havia entrado mais fundo no meu cu, ficou fácil acolher o resto daquela tora de carne e nervos. Sentei com tudo, arrancando um longo suspiro de papai. “Cavalga, meu putinho!” Comecei a subir e a descer pela rola de papai. Após um bom período assim, ele pediu-me: “Mais rápido!” e foi pedindo a mesma coisa, cada vez mais arfante e eu aumentando o ritmo, até que ele me abraçou com força e urrou. Parei de cavalgar e sentei com tudo na rola de papai, que a forçava o mais fundo possível dentro de mim. Senti seu pau pulsar no meu cu, enchendo-me com sua porra.Depois de recuperarmos o controle de nossas respirações, papai disse-me: “Precisamos fazer isso mais vez, ok?!” A minha resposta foi cair de boca novamente na rola de papai. E começamos tudo de novo.

Conto: Meu filho, amor da minha vida

É incrível como os filhos, na adolescência, se desenvolvem rapidamente. Lembro-me de como me surpreendi com meu filho quando veio passar mais uma de suas férias escolares e deparei-me com um jovem intensamente mudado, com seu corpo já desenvolvido, pêlos nascendo pelo corpo, a voz intercalando-se entre fina e grossa, desafinada.
Como todos os anos, eu também tirei minhas férias nesse período a fim de poder me dedicar integralmente a ele, afinal, só nos víamos uma vez por ano, durante o mês de janeiro. Sempre procurei fazer com que as nossas atividades diárias fossem intensas e, por isso, mal paramos em casa. Geralmente almoçamos e jantamos fora, a não ser que ele deseje comer algo especial que eu prepare; vamos ao cinema, ao teatro, a galerias de arte, à praia, a pequenas cidades não muito distantes; raramente ficamos em casa e quando o fazemos é para lermos, assistirmos vídeos e conversarmos um pouco. Talvez por nos vermos apenas uma vez por ano, nossa relação desenvolveu-se mais como amigos do que como pai e filho, embora eu o ame como tal. Creio, ou melhor, tenho certeza que meu filho é a pessoa que eu mais amo no mundo, mais do que a mim mesmo.
O que quero narrar agora não é tanto uma história pornográfica, mas o testemunho de nosso amor e de nossa amizade, da confiança e liberdade que norteou nossas vidas desde que ele nasceu.
Todas as vezes que meu filho fica comigo, preparo o quarto de hóspedes para ele, para lhe proporcionar total conforto. Mas, desde pequeno, toda manhã ele vem ao meu quarto antes de eu acordar e deita-se a meu lado, abraçando-me ou achegando-se a mim, dependendo da posição que eu esteja na cama. Eu sempre durmo nu e ele apenas com uma cueca. Nestas últimas férias, apesar de seu desenvolvimento físico, não foi diferente. Todos os dias acordei com meu filho vindo de manhã deitar-se ao meu lado.
Outro dia, no entanto, aconteceu algo que me surpreendeu e me deixou sem ação. Eu estava deitado de barriga para cima e ele deitou-se com a cabeça em meu ombro, apoiando um dos braços em meu peito. Ajeitei-me meu braço abaixo dele e o abracei, acarinhando seus cabelos macios. Estou acostumado a esta posição com ele desde que ele era pequeno e por isso nos ajeitamos naturalmente um ao outro. Eu estava quase dormindo de novo que senti a mão do meu filho acariciar meu peito e ir descendo lentamente, até que ele segurou em meu pênis. Acordei totalmente, mas fingindo dormir, sem saber o que fazer. Só pude entender, naquele momento, que ele estava curioso em sentir o pênis de outro homem, já que o dele havia se desenvolvido também. Permaneci parado com meu filho segurando meu pênis e ele assim ficou creio que mais de meia hora. Até que eu me mexi e ele largou-o, levantando-se e indo tomar banho. Nada falamos sobre o assunto durante o dia e agimos naturalmente, como se nada tivesse acontecido.
Na manhã seguinte, ele achegou-se a mim novamente e mais uma vez segurou meu pau, mas desta vez ele começou a mexer nele suavemente, fazendo com que endurecesse. Permaneci parado e ele segurou forte meu pau duro, apertando-o de tempos em tempos. Após longo tempo, levantou-se e foi para o banho. Isso se repetiu mais uns dias, da mesma forma. Eu, sem ação, apenas pensava que era coisa da idade e que a situação em que nos encontrávamos permitia essa intimidade entre pai e filho.
Em certa manhã, aconteceu algo diferente. Eu acordei, deitado com a barriga para baixo, com meu filho abraçado a mim, com uma das pernas postas sobre as minhas pernas. Senti-o ajeitando seu pau duro de forma que ele tocasse uma de minhas nádegas. Eu estava com o rosto voltado para a parede e por isso não tinha como olhá-lo e ver em sua face o que ele desejava. Começou a pressionar ritmadamente seu pau contra minha bunda e sem seguida esticou o braço e tentou pegar meu pau. Levantei levemente minha bunda de forma que ele conseguisse segurar-me a rola. Eu fiquei excitado com a mão de meu filho em meu pau, pressionando-o levemente e com sua rola juvenil esfregando-se em minha bunda. De repente, ele apertou bem meu caralho, intensificou sua respiração e o ritmo dos movimentos de seu pau em mim e... parou! Pude sentir os vários jatos quentes de sua porra atingindo-me as costas. Quando sua respiração voltou ao normal, virei meu rosto em direção ao seu e olhei-o, sorrindo levemente. Ele parecia meio constrangido e me perguntou baixinho: “O que eu faço agora?”. Pedi a ele que espalhasse sua porra pelas minhas costas, o que ele fez imediatamente. Virei novamente meu rosto para a parede e ele continuou reclinado sobre mim, acariciando-me as costas esporradas, até que se levantou.
No dia seguinte, ele fez a mesma coisa, mas desta vez eu comecei a esfregar meu pau em sua mão de forma que, quando ele gozou em minhas costas, eu gozei em sua mão. Ele retirou a mão do meu pau e, misturando nossas porras, espalhou-as em minhas costas. Nas manhãs seguintes, as coisas se deram de forma semelhante até que um dia eu puxei sua mão com minha porra em direção ao meu rosto e lambi tudo. Ele, então, começou a lamber as minhas costas, sorvendo a sua também.
Embora nada disséssemos, começamos a nos olhar enquanto estávamos nesses momentos de intimidade e me excitava a expressão de prazer que via no rosto e nos olhos de meu filho. No entanto, hoje de manhã, rompemos todas as barreiras. Um filho entrou no meu quarto e após achegar-se a mim, que estava deitado totalmente de bruços, começou a deslizar totalmente para o meu lado, de maneira que seu corpo apoiou-se sobre o meu. Pude sentir sem qualquer sombra de dúvida que sua rola dura estava forçando passagem em minha bunda para atingir meu cu. Abri as pernas e, já com meu caralho duro, comecei a me movimentar, forçando ora minha rola contra a cama e ora minha bunda contra o pau do meu filho. Mesmo com a baba que escorria de seu pau, ele não conseguia me penetrar. Assim, abri a gaveta do criado-mudo e, tateando, alcancei um tubo de lubrificante, dando-o a ele e pedindo que passasse bastante no meu cu e no seu pau. Tendo feito a lubrificação, meu filho ajeitou-se em cima de mim e começou a me penetrar. Ergui bem a bunda, abri ao máximo meu cu a ele e senti sua rola ir entrando devagar e firmemente. Após entrar tudo, ele me abraçou, passando os braços sob meu peito e começou a bombear seu pau em mim. Que maravilha! Que delícia ser fodido pelo próprio filho adolescente. O garoto comia-me com vontade e eu rebolava e erguia meu quadril para que a penetração fosse a mais profunda possível. Foi então que eu comecei a dizer pornografia a ele, pedindo-lhe que me fodesse mais, que seu caralho era delicioso, que metesse mais fundo, que eu queria sentir sua porra dentro do meu cu e coisas do tipo, chamando-o o tempo todo de filho e lembrando-o que eu era seu pai e que ele estava fodendo o próprio pai. Ao ouvir-me, ele também passou a dizer-me pornografias, o que me excitou ainda mais. Arfando e, meu ouvido, pude sentir seu pau pulsando em meu cu, que foi invadido por jatos de porra. Deitado sobre mim, sem tirar sua rola de dentro do meu cu, meu filho ficou parado alguns instantes. Então retomou o movimento de entra e sai e pude perceber que seu desejo era tão grande que seu pau continuava duro. Voltou a me foder e a gozar mais uma vez. Inacreditavelmente, ainda mais uma vez, sem tirar o pau de dentro, recomeçou a me foder. Quando gozou pela terceira vez, eu gozei também sobre o lençol da cama. Rindo, pedi-lhe que tirasse sua vara do meu cu antes que quisesse me foder novamente.
Meu filho deitou-se ao meu lado, de barriga para cima. Ergui meus ombros e cabeça, de forma a olhá-lo nos olhos. Perguntei-lhe se já havia feito aquilo alguma vez e, para minha alegria, disse-me que era a sua primeira vez. Aproximei-me dele e dei-lhe um suave beijo nos lábios. Ele retribuiu o beijo e, assim, eu voltei a beijá-lo mais longamente. Sua boca abriu-se um pouco e minha língua entrou em sua boca. Abracei-o e começamos a nos beijar vorazmente, como só dois machos sabem fazer. Grudamos nossos corpos um no outro, nos enlaçando e rolando pela cama, sem que nossas bocas se separassem. Nossos paus endureceram e começamos a nos esfregar, a forçar um pau contra outro. O tesão nos dominou totalmente e de tal maneira que gozamos um no pau do outro, primeiro eu e em seguida ele.
Após algum tempo deitados na cama, abraçados, levantei-me, peguei a mão de meu filho e o puxei para o banheiro. Entramos juntos no box e recomecei a beijá-lo. Sentindo seu pau endurecer, agachei-me e o chupei. O rapaz, encostado à parede, gemia e remexia seu ombro e sua cabeça, demonstrando todo o prazer que sentia. Por haver gozado já quatro vezes, pude chupá-lo bastante até que ele gozou em minha boca. Levantei-me e, sem que eu precisasse pedir nada, meu filho ajoelhou-se e abocanhou minha rola dura e melada, chupando-a com intensa vontade. Também demorei a gozar, mas o fiz em sua face. Olhando para ele agachado à minha frente, com sua face juvenil linda esporrada, esfreguei meu caralho na minha porra e meti em sua boca. Meu filho chupou meu pau esporrado e ficou de boca aberta, expressando o desejo que eu limpasse toda minha porra de sua cara com o pau e lhe desse a mamar.
Terminado o banho, meu filho pediu-me que ficássemos em casa hoje, apenas nos amando, o que fizemos até agora há pouco. Ele dorme placidamente no chão da sala, sobre um edredon, completamente nu, maravilhosa e excitantemente nu, a poucos metros de mim. Daqui da frente do notebook em que escrevo esta história para não perder nenhum detalhe, posso admirar meu filho, meu homem tão jovem tão lindo, tão ardente. As férias terminam em uma semana e não sei como vou fazer para viver mais um ano sem aquele que é, mais do que nunca, o amor da minha vida

Conto: O pau melado do papai

Como eu faço todo dia, acordei com o despertador e fiquei esperando na cama papai sair do banheiro para eu poder tomar banho. Aqui em casa vivemos só nós três: mamãe, papai e eu; por sermos poucos, meus pais decidiram que teríamos apenas um banheiro para atender os dois quartos, mas um banheiro grande, espaçoso, aconchegante. O combinado, desde que eu era pequeno, é que, de manhã, cada um tem um horário, a fim de um não atrapalhar o outro. Na ordem, papai é sempre o primeiro, entrando às 6h00; em seguida, às 6h20, é o meu horário; mamãe fica por último, pois não trabalha fora, cuidando apenas da casa e de nós.
Achei estranho não ouvir barulho vindo do banheiro, nem descarga nem chuveiro, pois não temos o hábito de fechar portas em casa e sempre ouço quando papai termina seu banho. Escutando uns gemidos vindo do quarto de meus pais, concluí logo que os dois deviam estar transando. Meu pau, que estava já naturalmente duro, com sua ereção matinal, começou a pulsar quando imaginei os dois na cama transando. Como já era 6h15, resolvi tomar banho, para não me atrasar, caso papai entrasse no banheiro atrasado, e também porque sabia que ele já havia perdido a hora com a transa.
Saindo do meu quarto, não resisti a dar uma olhada no quarto de meus pais e vi papai com a cara enfiada entre as pernas de mamãe, que procurava gemer baixinho, mas que se contorcia muito, demonstrando o prazer que sentia. A rola de papai estava dura, voltada para as pernas dele, que a forçava contra o colchão, dando para ver que escorria um pouco de porra. Com meu pau pulsando, fui para o banheiro, entrei no banho, mijando no próprio ralo do box, morrendo de vontade de bater uma punheta.
Quando estava com meu pau na mão, com a água morna do chuveiro escorrendo pelo meu corpo, papai entrou no banheiro, nu como sempre gosta de ficar quando está em casa.
- Oi, filhão! Já no banho? – disse-me papai.
Olhei para ele vi que seu pau estava meio bomba, melado.
- É, pai... eu ouvi que vc estava ocupado – disse isso e comecei a rir, o que fui acompanhado por papai – então resolvi entrar um pouco antes.
- Fez bem – disse papai ainda rindo. Hoje eu acordei com muito tesão!
Nesse instante, um fio de baba escorreu do pau de papai e caiu sobre seu pé. Ele segurou o pau, apertou a cabeça, fazendo sair mais um pouco de baba misturada com porra, passou o dedo e lambeu.
Meu pau deu um pulo, sem que eu colocasse a mão e papai percebeu.
- O que foi? Ficou com tesão? – perguntou-me ele.
- Nada não. Só achei legal você lamber sua porra.
Papai repetiu o gesto e lambeu mais uma vez o dedo.
- Sabe, filhão, eu adoro lamber minha porra, ainda mais quando acabo de gozar na xana da sua mãe.
Excitado com nossa conversa, nem medi minhas palavras:
- É, eu vi...
Papai olhou com cara surpresa e ao mesmo tempo sacana e disse:
- Viu? Você anda nos espiando?
Fiquei sem graça e vermelho e até gaguegei:
- Não... pa..pai... eu só estava passando... e vi você com a cara na xana da mãe.
- Hummmm... – fez papai, sorrindo. Garoto, eu adoro sentir o gosto da minha porra misturado ao gozo da sua mãe.
Meu pau deu mais alguns sinais de vida, pulsando, sem que eu conseguisse controlar.
- Deve ser muito gostoso mesmo, né, pai? O gosto do pau e da xana misturados. A mãe gosta dessa mistura também?
- Não, filhão, sua mãe te, nojo de porra. Só raramente ela deixa eu gozar na boca dela. Mas fica doida de tesão quando eu a lambo, bebendo meu leite na boceta dela.
- Ela não chupa seu pau depois que você goza nela?
- Não... só fez uma vez e não gostou... então eu não insisto mais, embora quisesse muito.
Mais uma vez, sem pensar, eu disse:
- Nossa... eu acho que deve ser uma delícia mamar um pau com gosto de porra e de xana....
Papai olhou-me sorrindo:
- Você acha, é?
Mais uma vez fiquei sem graça.
- É, pai... se eu fosse a mãe... entende?
- Ah, tá! – disse papai.
Seu pau melado começou a ganhar vida novamente.
- Olha o que essa conversa está fazendo comigo. Pelo visto, hoje eu vou mesmo me atrasar.
O pau de papai começou a pulsar, indo para cima e para baixo, e o meu fazia a mesma coisa
- Pelo visto nós dois ficamos excitados com essa idéia. Você já experimentou sua porra, filho?
Fui pego de surpresa. Fiquei vermelho e só balancei a cabeça afirmativamente.
- Já lambeu em alguma xana de alguma namoradinha?
Balancei negativamente a cabeça, com vergonha de dizer-lhe que ainda era virgem.
- E a porra de algum amigo, já experimentou?
Mais uma negativa silenciosa.
- Pois devia aproveitar enquanto é solteiro e ter algumas experiências.
O pau de papai começou a pingar a cada pulsação.
- Filhão, estou com muito tesão com essa conversa. Posso fazer uma pergunta?
- Fala, pai!
- Você não tem vontade de experimentar um pau com gosto de xana misturado?
Fiquei parado, sem saber o que responder. Meu pau pulsando deve ter sido entendido por papai como uma afirmativa. Ele abriu a porta do box e entrou. Abraçou-me contra seu corpo e beijou-me a testa. Apoiou as duas mãos em minha cabeça e forçou-a levemente para baixo, em direção a seu pau. Mal aquela vara dura tocou meu rosto, abri a boca e comecei a mamar papai com muito tesão.
Só quem já mamou uma rola dura e grande sabe o prazer que dá. Papai gemia, acariciava meu rosto e cabelos molhados pelo chuveiro e dizia-me pornografia em voz baixa, para mamãe não ouvir, caso estivesse ainda acordada.
- Sente o gosto da xana da sua mãe na minha rola, filho!
Mamei papai por um longo tempo, até que ele começou a arfar e esporrou na minha boca e na minha cara, escorrendo seu leite pelo meu peito e barriga, até chegar ao meu pau. Recuperando as forças, papai levantou-me e disse:
- Não é justo só você dar prazer.
Dizendo isso, ajoelhou-se à minha frente e começou a chupar meu pau duro e melado da baba que escorria abundantemente do meu pau, misturada à sua porra. Não agüentei muito e esporrei na boca de papai, que engoliu tudo.
Papai ergueu-se e enfiou a língua com porra na minha boca, fazendo-me chupar meu leite.
-Que delícia de pau e de leite esse seu, filho. Você gostou do que fizemos?
Abracei papai e disse que tinha adorado.
- Então, caso você queira, podemos repetir mais vezes, ok, filhão?
- Todo dia se você quiser, pai.
Papai me deu um tapa leve na bunda e disse:
- Safado igual ao pai.
E deu uma gargalhada. Terminamos o banho e saímos, ambos para a mesma escola onde ele trabalha como professor e eu estudo. Acabo de chegar em casa e meu pau continua duro e melado, lembrando da rola dura e esporrada de papai. Espero que essa noite ele queira de novo