segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Fotos: Pai e filho 3
































Conto: Corpos ardentes na baixada fluminense


  Sou viúvo e vivo com meus dois filhos adolescentes em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, local excessivamente quente e no qual as pessoas usam pouca roupa devido ao calor constante, mesmo no meio do ano. Aqui, ar condicionado não é luxo, mas necessidade. Gosto de dormir nu, com o ar condicionado ligado me refrescando durante toda a noite, caso contrário, não consigo dormir bem.Aconteceu na semana passada de o aparelho de ar condicionado do quarto de meus filhos quebrar. Como trabalho o dia todo, pedi a eles que chamassem um técnico para resolver o problema. Próprio de adolescente, meus filhos foram deixando para depois a chamado do técnico e eu, irritado com a falta de iniciativa deles, disse que o aparelho ficaria com defeito até que eles tomassem a providência, já que estudam de manhã e têm toda a tarde livre para resolver o problema que atinge a eles diretamente.Ontem foi um dia em que a temperatura passou dos 40oC. Calor insuportável de fazer mal a qualquer um. Cheguei em casa e logo perguntei pelo técnico. Meu filho mais velho disse que havia telefonado e que o técnico só poderia vir no dia seguinte. Tomei uma ducha fria, jantamos e ficamos conversando e vendo televisão até a hora de deitarmos. Eu já estava dormindo, quando meu filho mais novo entrou no meu quarto e pediu-me que o deixasse dormir ali, pois não estava agüentando o calor. Disse-lhe que se tivessem chamado o técnico no dia em que mandei, não estaria passando por aquilo... mas acabei cedendo e ele deitou-se ao meu lado. Novamente adormeci. Acordei com o corpo do meu filho encostado no meu. Sua bunda lisinha, firme e redondinha tocando suavemente meu pênis. Nunca senti nenhuma atração física pelos meus filhos, embora os ache lindos. Não seu explicar o que aconteceu comigo. Só senti que, àquele leve toque, meu pau endureceu. Forcei discretamente meu pau em direção à bunda do meu filho e senti que ele respondeu ao meu gesto forçando sua bundinha em direção ao meu pau. Minha rola endureceu mais ainda, parecendo uma tora, à medida que o meu movimento de vai e vem era correspondido por ele. O tesão daquele toque anestesiou minha mente em relação a qualquer pudor que pudesse ter por estar-me esfregando em meu próprio filho. E o fato de ele corresponder me excitava ainda mais. Em determinado momento, meu filho colocou sua mão para trás, pegou minha mão e a puxou em direção a seu peito, obrigando-me a abraçá-lo. Agora meu pau apertava-se contra a sua bunda não mais suavemente, mas com força e desejo. Meus lábios e minha língua passaram a procurar sua orelha e seu pescoço, fazendo-o gemer de tesão.Meu filho foi-se posicionando na cama de forma que acabou debaixo de meu corpo, totalmente submisso a mim. Abriu bem a bunda, fazendo com que a cabeça do meu pau, já melada pela baba que dela saía, entrasse fácil em seu cuzinho. Que delícia um cuzinho liso e apertadinho contraindo-se em volta da cabeça da nossa rola! Nesse momento, apesar de todo o tesão que estava sentindo, ainda consegui dizer a meu filho, arfante: “Não é melhor a gente parar antes que a gente se arrependa de algo?!” Ele, também arfando, respondeu-me: “Não, pai, eu quero que você me coma agora!”. Ele não precisou dizer mais nada. Na mesma hora levantou a bunda, abrindo mais seu cuzinho e eu forcei meu pau, fazendo-o entrar de uma vez só. Meu filho gemeu e rebolou, como nenhuma mulher havia feito. Seu gemido me alucinava. Acendi a luz do abajur ao lado da cama e, apoiando-me nas mãos e erguendo um pouco o meu corpo sobre o dele, pude ver meu pau entrando e saindo do cu do meu filho. Que cena! Que tesão! Que prazer! Fui metendo e tirando minha rola do seu cuzinho, cada vez com maior velocidade e força. Ele, por sua vez, rebolava e gemia, pedindo-me que lhe fodesse mais e mais. Quando ele quase gritou de tesão que estava gozando, não agüentei mais e jorrei minha porra dentro dele. Não sei quanto gozei, mas sentia que não parava mais de sair porra do meu pau. Contei sete jatos fortes de porra saindo de mim e invadindo o cu do meu filho, que a cada jato ficava ainda mais lubrificado. Deitei-me primeiro sobre seu corpinho liso juvenil e, depois de recuperar a respiração normal, quedei-me a seu lado. Virei-me de lado, de forma que sua bundinha novamente ficasse em contato com meu pau, apaguei a luz, abracei-o, beijei-lhe o rosto e, assim, dormimos.Acordei logo cedo com uma deliciosa sensação que não soube bem definir o que era, pois nunca havia acontecido antes. Após alguns instantes, a consciência me fez perceber que meu pau estava sendo chupado. Ergui minha cabeça e, para minha surpresa, meu filho mais velho e o meu filho mais novo estavam, ambos, chupando minha rola. Só consegui dizer: “Mas o que vocês estão fazendo?!” Meu filho mais velho tirou meu pau da boca e disse: “Ontem à noite ouvi vocês dois transando e fiquei louco de tesão. Bati várias punhetas. Agora de manhã, o N. (nome do meu filho mais novo, que vou deixar em segredo para não corrermos o risco de sermos identificados) me acordou e contou o que vocês fizeram. E eu quis também”. E abocanhou minha rola em seguida, me chupando como nenhuma mulher na minha vida me havia chupado.Meu filho mais novo ficou de quatro na cama e me pediu para fodê-lo de novo. Meu filho mas velho parou de me chupar e passou a lamber o cu do irmão, dizendo que o estava preparando para mim. Ajoelhei-me na cama, posicionei meu caralho duríssimo na abertura do cuzinho do garoto e meti com tudo, fazendo-o, como na noite anterior, gemer de tesão. O viadinho rebolava ainda mais, agora com o corpo não mais preso sob o meu, mas livre à minha frente. Meu filho mais velho foi na frente do mais novo e deu-lhe a rola bem desenvolvida e dura para o irmão chupar.Várias vezes quase gozei, mas segurei ao máximo a fim de prolongar aquele momento único de intimidade entre um pai e seus dois filhos. Meu filho mais velho, saiu da frente do irmão e veio atrás de mim. Senti sua língua procurar meu cu. Nunca antes havia dado o cu ou sentido prazer através dele. Mas adorei a boca quentinha do garoto e sua língua entrando no meu cu. Também comecei a rebolar. Meu filho ajoelhou-se atrás de mim e encaixou a rola no meu cu. Tirei as minhas mãos da cintura do meu filho mais novo, que ainda estava sendo fodido por mim, e coloquei-as na minha bunda de forma a abri-la bem. Meu filho aproveitou o momento e começou a meter seu pau em mim. Doeu um pouco, mas relaxei e deixei que entrasse tudo. Que tesão! Nunca na vida pude imaginar que dar o cu fosse tão bom. Ficamos naquele trenzinho de foda algum tempo, até que senti meu filho mais velho gozar dentro de mim. A sensação de seu pau juvenil gozando dentro do meu cu e lubrificando-o ainda mais fez com que eu gozasse dentro do meu filho mais novo, que assim que eu parei de ejacular, tirou meu pau do seu cu, levantou-se e, de pé na minha frente, com seu pau duro na mão, meteu-o na minha boca, obrigando-me a chupá-lo. Nova experiência deliciosa... sentir uma rola na boca. Não demorou muito e ele gozou na minha boca. Bebi seu leite salgadinho e quente e adorei.Após recompormos nossas respirações, fomos juntos para o chuveiro, nos lavar. Meu filho mais velho abraçou a mim e a seu irmão e, primeiro me beijou na boca e depois ao seu irmão, fazendo-nos beijar um ao outro. Aqueles beijos foram se intensificando e nossos paus endureceram, o que rendeu uma maravilhosa seção de chupação mútua e porras na boca e na cara.Cheguei extremamente tarde no serviço e meus filhos acabaram faltando à aula. Meu pau ficou duro quase todo o dia, recordando esses acontecimentos e ansiando que termine logo o dia a fim de voltar para casa e reencontrar meus dois deliciosos filhos.

Fotos: Pai e filho 2











Fotos: Pai e filho 1







segunda-feira, 25 de julho de 2011

Conto: Braço quebrado

Ainda me lembro com saudade, mal acreditando que seja real o que aconteceu comigo, adolescente, quando quebrei o braço na aula de Educação Física. Fiquei com o braço direito imobilizado, sem condições de fazer atividades tão básicas, como cortar alimento e segurar com firmeza o garfo; ou escrever, ou mesmo tomar banho, ainda mais que não podia molhar o gesso colocado.
Minha mãe propôs ajudar-me no banho, como fizera quando eu tinha 8 anos, ao quebrar o pé. Mas adolescente, não concebia que a minha mãe me visse nu. A solução foi aceitar a ajuda de um vizinho, enfermeiro, que todo final de tarde vinha banhar-me. Aconteceu, porém, de uma tarde ele não poder banhar-me, pois tinha de fazer plantão, cobrindo a escala de um colega que faltara. Esse dia estava particularmente quente e eu suara o dia todo. Assim, ao final do dia, minha maior vontade era um delicioso banho frio, refrescante.
Quando meu pai chegou do trabalho, já quase 8 horas da noite, minha mãe lhe disse o que acontecera. Assim, papai disse que daria banho em mim antes de irmos dormir, pois naquele momento estava com fome e todos iríamos jantar. Teríamos, pois, de esperar fazer a digestão para só depois tomar banho.
Já quase 10 da noite, minha mãe foi deitar e meu pai foi comigo ao banheiro para me dar banho para também nós deitarmos para dormir. Um pouco constrangido, papai tirou a minha roupa e, em seguida a sua. Ficamos completamente nus. Ele envolveu o meu braço engessado com um saco plástico, impedindo assim que a água pudesse molhar e amolecer o gesso. Entramos no box e papai ligou o chuveiro, colocando-me debaixo d’água, deixando que a água molhasse todo o meu corpo. Em seguida, entrou ele debaixo do chuveiro. Primeiramente lavou meu cabelo com xampu e também o seu. Em seguida, pegou o sabonete e começou a passar em meu peito, braços, ombro e barriga. Depois virou-me e ensaboou minhas costas. Virando-me novamente para ele, pediu-me que apoiasse o braço bom no box para manter o equilíbrio e levantasse uma perna por vez para que ele pudesse ensaboá-las. Depois de lavar-me quase totalmente, disse-me: “Agora, precisamos lavar as partes íntimas”. Dizendo isso, passou enfiou a mão com o sabonete entre as minhas pernas e esfregou. Subiu para o saco e, cuidadosamente, o lavou. Pegou então em meu pênis e começou a ensaboá-lo suavemente; puxou a pele do prepúcio e com a ponta dos dedos, começou a lavar delicadamente a minha glande. E aconteceu o inevitável: aquele toque macio em meu pau fez com que ele começasse a crescer na mão de papai. Ele olhou-me e começou a rir, dizendo: “Adolescente é fogo... é só tocar que fica de pau duro”. Sorri encabulado. Meu pau endureceu totalmente e papai continuou a alisá-lo, ensaboando-o bem. Aquele toque, aquele movimento de sua mão em meu pau duro lembrou-me uma punheta. Cheguei a fechar os olhos de prazer. Ele percebeu e zoou comigo, chamando-me de sacana.
Virou-me de costas para ele e começou a lavar minha bunda. Quando chegou na entrada do meu cu, esfregou bem o orifício. O sabão fez com que seu dedo entrasse um pouco em meu cu. Ele continuou a esfregar, pondo e tirando rapidamente a ponta do dedo médio do meu cu, deixando-me ainda mais excitado. Irrefletidamente, abri um pouco a bunda e a aqueei, soltando um gemido de prazer. Papai parou de mexer em meu cu e perguntou-me se aquilo me excitava. Não tive coragem de responder-lhe. Após alguns instantes, ele voltou a mexer em meu cu, enfiando agora totalmente o dedo, fazendo o movimento de vai e vem. Puxou-me um pouco para si, colocando a cabeça em meu ombro. Continuou a me bulinar o cu e, com a outra mão, pegou em minha rola dura e passou a me masturbar. Com a boca ao lado do meu ouvido, perguntou-me sussurando se estava gostando. Movi a cabeça afirmativamente. Em seguida, papai perguntou-me: “Já deu seu cuzinho antes?” Mais uma vez afirmei com a cabeça. “Para quem?, quis saber. Disse-lhe então que havia transado com um amigo meu da escola, que ele bem conhecia, um jovem negro por quem meus pais tinham grande simpatia e admiração. “E o pau dele, era grande?”. “Enorme”, respondi. “E você conseguiu dar seu cu pra ele sem problema?”, perguntou-me arfante. “Sim, várias vezes...” “Gosta de ser fodido por um pau grande?”. A esta pergunta de papai, nada respondi. Apenas coloquei minha mão para trás e encontrei sua rola enorme, completamente dura. Segurei aquela carne maravilhosa e endurecida em minha mão, sentido sua firmeza e seu calor. Ela parecia pulsar. E estava completamente melada.
Papai tirou o dedo do meu cu e curvou-me levemente para frente. Senti a ponta de sua rola enorme e dura encostar em meu cu. Em seguida, pude senti-la entrando vagarosamente em mim. Papai foi enfiando seu caralho em meu cu aos poucos, em movimentos cada vez mais intensos e profundo de vai e vem. Finalmente, enfiou tudo. Ao fazê-lo, abraçou-me com força e pude sentir sua respiração em meu pescoço. Estava fazendo um esforço para não gozar naquele momento. Quando conseguiu se controlar, perguntou-me se estava doendo. Ao responder-lhe que não, quis saber se estava gostoso ter seu pau em meu cu. “Delicioso, papai”. “Que tesão!”, disse ele e começou a bombar o pau no meu cu, ao mesmo tempo em que me masturbava com as duas mãos. Aquele foda inimaginável, aquela punheta batida pelo meu pai deu-me tanto prazer que jorrei rios de porra no vidro do box. Ao sentir nas mãos meu pau pulsar no gozo e a contração de meu cu em seu pau, papai intensificou as arremetidas dentro de mim e encheu-me com sua gala. Ainda com o pau dentro de mim, recostou-se na parede do banheiro e começou a deslizar para o chão. Eu fui acompanhando seu movimento, sem deixar sua rola sair de dentro de mim. Acabamos sentados, eu sobre suas pernas com sua rola ainda em meu cu. Ficamos ali longos minutos, sem nada dizer.
Finalmente papai fez sinal para que eu levantasse. Conforme ia-me erguendo, pude sentir seu pau já não tão duro, sair de mim. Assim que saiu tudo, papai fez um som com a boca, expressando seu prazer. Estando ambos em pé, papai lavou-me novamente o pau e a bunda, terminando por banhar-se também. Ao terminar de me enxugar e vestir, deu-me um beijo no rosto e disse-me: “Filho, o que fizemos hoje foi muito gostoso, mas fruto de um momento de tesão. Jamais vou esquecer esta noite, mas acho que não devíamos repetir isso, por mais prazeroso que tenha sido...e foi mesmo! Se você é gay, seja feliz com algum namorado seu. Está bem? E este será nosso segredo, que levaremos conosco para o túmulo, está bem?!” Retribui o beijo em seu rosto e só disse: “Está bem”.
E realmente nunca mais fizemos aquilo, embora eu tenha sonhado muitas vezes em repetir aquilo. Isso aconteceu há quase 30 anos. Papai levou consigo nosso segredo para o túmulo, já faz 4 anos. Eu mantive um relacionamento com meu amigo negro até terminarmos o colégio. Depois, um ou outro relacionamento na faculdade. Mas acabei casando com uma colega de curso e tivemos um filho, hoje com 17 anos. Ontem ele estava andando de bicicleta, caiu e quebrou o braço. Minha esposa pediu-me hoje que o ajudasse com o banho. Disse-lhe que o faria. Na hora, toda a lembrança daquele banho com papai veio-me à mente. Daqui a pouco, darei banho em meu filho. Não sei o que acontecerá, mas vou repetir com ele todo o rito de banho que meu pai realizou comigo. Se a limpeza de seu pau e cu o excitar, quem sabe podemos iniciar uma tradição familiar?!

Conto: Assistindo um filme com papai

Eu estava pela primeira vez vendo um filme pornô junto com um vizinho meu. Ele que havia trazido. Estávamos nus no meu quarto, batendo punheta, cada um num canto.Em casa, meu pai não deixa chave nas portas, assim, só dá para encostar. Como de tarde não tem ninguém em casa, já que meus pais trabalham fora, ficamos lá tranqüilos.Porém, justamente nesse dia, meu pai veio cedo para casa. Despreocupado, nem o ouvi entrar. Quando menos a gente esperava, ele abriu a porta do quarto. Foi o maior susto! Meu vizinho e eu cobrimos nossos paus com as mãos e ficamos morrendo de medo e de vergonha. Meu pai demorou um pouco a entender o que realmente estava acontecendo. Depois que ele viu que era um file de sexo hetero e que cada um estava num canto, ele ficou calmo. Até conversou com a gente que aquilo que estávamos fazendo era normal na nossa idade e que ele fazia a mesma coisa com alguns amigos dele quando tinha a nossa idade, mas era com revista, pois ainda não havia vídeo nem DVD. No fim, ele saiu e disse para continuarmos a nos divertir com o filme... e brincou que qualquer dia ele ia participar com a gente, lembrando o seu tempo de jovem. Acabamos rindo de tudo e voltamos a ver o filme, agora calmos, porque meu pai sabia e tinha deixado.Cerca de duas semanas depois, eu estava saindo da escola e meu pai estava na porta, esperando-me no carro. Fui em sua direção e ele perguntou pelo meu amigo, que logo apareceu. Meu pai o chamou e disse que tinha uma surpresa para nós. Entramos no carro e fomos para casa. A surpresa era um filme pornô que ele havia comprado para nós e que o dono da loja dissera ser um dos melhores. Fomos para o meu quarto e colocamos o filme.Meu pai foi logo tirando a roupa e ficou só de cueca, dizendo para nós ficarmos à vontade, até pelados se quiséssemos, como estávamos naquele dia em que ele nos surpreendeu. Meio sem graça, meu amigo e eu ficamos de cueca também. Começou o filme e era muito bom mesmo. Na hora da transa, meu pai começou a alisar seu pau por cima da cueca. Dava pra ver que estava super duro. Com o rabo do olho, eu olhava para o pau dele, curioso, porque nunca tinha visto meu pai excitado. Meu colega também, a todo instante, olhava disfarçadamente para a rola de meu pai.Quando a mulher no filme começou a chupar a pica do cara, meu pai ficou doido e falava, arfando, que aquilo era uma delícia, que nada como uma boca quentinha chupando a rola dele... e ficou com tanto tesão que tirou a cueca e ficou batendo punheta na nossa frente.Comparado aos nossos paus adolescentes, o pau de papai era imenso. Não dava para não olhar. Nunca eu ou meu amigo havíamos visto um pau de adulto ao vivo, ainda mais grande e duro daquele jeito. Meu colega tirou a cueca e começou a bater punheta com vontade; e eu acabei fazendo a mesma coisa. E a gente olhando ora para o filme e ora para o pau do meu pai. Ele percebeu nossas olhadas e perguntou-nos porque olhávamos tanto. Ficamos sem garça, mas meu amigo respondeu que era curiosidade... a primeira vez que víamos um pau daqueles. Pela voz, dava para perceber que meu pai estava super-excitado. Aí ele perguntou se meu amigo não queria ver o pau dele de perto, para matar logo a curiosidade. No filme, a mulher continuava a chupar a rola do cara com vontade e meu pai gemia, dizendo: “Chupa, filha da puta, mostra que você gosta da fruta”.Acho que foi a tesão do momento, porque meu amigo, que sempre gostou de garotas, chegou perto do meu pai e ficou olhando para o seu pau, enquanto se punhetava com vontade. “pod pegar nele se quiser”, disse meu pai a ele, e olhando para mim, disse: “Pode chegar mais perto para ver, se você está curioso. Aproveita a chance”. Meu colega pegou no pau do meu pai e ficou mexendo nele, dizendo: “Nossa, que grande! Como é duro!” Fiquei olhando aquela cena e batendo punheta ao lado deles. “Pega também!”, disse-me meu amigo. E meu pai falou: “Se quiser, pode segurar também”. Não resisti à tesão e peguei no pau do meu pai. Realmente era muito grande, cheio de veias e estava superduro. Parecia de pedra. Meu pai, sentindo nossas mãos na sua rola e vendo o filme com a mulher chupando o cara, falou para o meu colega: “Você não quer sentir o sabor do meu pau?” Meu amigo nem respondeu. “Vai, aproveita a chance. Põe ele na boca um pouquinho. Ninguém vai ficar sabendo”. Louco de tesão, sem raciocinar que aquele era meu pai e que a gente gostava de garotas, eu fiz sinal ao meu amigo , que olhava para mim, para que colocasse a rola do meu pai na boca. Foi a deixa que ele precisava. Abaixou a cabeça em direção à pica do meu pai e abocanhou com vontade. Meu pai quase urrou de tesão... Meu amigo chupava como se não fosse a primeira vez, ma era.“É gostoso?”, perguntei eu, arfando e cheio de curiosidade e desejo. Meu amigo falou: “Chupa também. É uma delícia!”. Olhei para o meu pai e ele, alucinado pelo tesão, colocou a mão atrás da minha cabeça e a puxou em direção ao seu pau. Comecei a chupar a pica do meu pai... Que delícia! Nunca havia sentido tanto prazer! Eu segurei o pau dele com a mão e comecei a subir e a descer a minha boca naquele nervo enorme e duro. Meu pai gemia e mandava-me chupar mais e mais.Meu pai falou que nunca uma mulher o havia chupado tão gostoso como nós. Meu amigo pediu para chupar mais um pouco. E fomos revezando a chupada naquela tora de carne, ora um chupando a rola e o outro as bocas, ora trocando de posição. A respiração do meu pai foi ficando mais forte e rápida, e ele pedindo: “Chupa... chupa... chupa mais... tesão...”. Até que esporrou na nossa cara e na nossa boca com tanta força que voou esperma alto, caindo em nosso cabelo e até em nossas costas. Quando ele acabou de gozar, mandou que nós gozássemos também, enquanto ele se refazia, largado em minha cama. Sem pensarmos muito, eu e meu amigo rolamos para o chão e fizemos um 69 delicioso, que acabou em porra de um na boca do outro. Caímos um para cada lado e ficamos assim um bom tempo, recuperando a respiração e sem saber muito bem o que fazer. Aquilo parecia loucura! Mas só percebíamos essa loucura agora que o tesão tinha passado. Chupar o próprio pai...! Chupar o amigo...! Gozar na boca e beber porra...!Meu pai levantou-se, já recuperado, mas ainda de pau duro, e nos chamou: “Vamos tomar banho para limpar toda essa porra”. Levantamos e fomos atrás dele. Era a primeira vez em muitos anos que eu tomava banho com meu pai. Só fazíamos isso quando eu era bem pequeno. Meu pai começou a se ensaboar; em seguida, colocou meu amigo debaixo do chuveiro e ensaboou seu corpo, tirando toda a porra, lavando-lhe bem o pau. Fez o mesmo comigo, passando a mão em todas as partes do meu corpo. O pau de papai continuava duro e os nossos haviam endurecido também. Aí papai falou: “Vocês estão com uns corpinhos deliciosos... Olha só essas bundinhas...!” E começou a passar a mão na bunda do meu amigo. “Vê se você gosta disso tanto quanto de chupar uma rola”. Dizendo isso, meu pai começou a esfregar seu pau na bunda do meu vizinho, bem no reguinho dele. Meu amigo começou a gemer e abriu as pernas. “Safado!... Você está querendo é levar pau no cu”. E papai foi esfregando seu pau no cu do meu colega, mais e mais. Eu olhava aquilo e batia punheta, percebendo que logo meu pai ia foder o cu do meu amigo. Papai passou um pouco de condicionador de cabelo no cu do meu amigo e começou a enfiar o dedo, pondo e tirando. Meu amigo encostou-se na parede do box do chuveiro e levantou um pouco mais a bunda, deixando-a bem aberta. “Isso, viadinho, mostra seu cuzinho pro papai aqui!” Meu pai segurou a rola na mão e apontou para o cu do meu amigo; foi enfiando devagar, pondo e tirando para que o cu pudesse se acostumar. Eu me abaixei e fiquei olhando de perto o pau do meu pai comer o cu virgem do meu melhor amigo. Não sei qual de nós três gemíamos mais de tesão. Quando o pau de meu pai entrou tudo, ele segurou meu amigo pela cintura e foi metendo gostoso. Ajoelhado ali do lado, eu via aquela vara de carne sair toda de dentro e entrar de uma vez só... repetidamente.Meu pau estava duro e todo babado. Eu queira experimentar aquilo também. Criei coragem, fui atrás do meu pai e enfiei a língua em seu cu, igual eu tinha visto num filme. Ele, ao sentir minha língua em seu cu, urrou de prazer e mandou-me continuar. Depois de chupar o cu do meu pai e enfiar a língua dentro, peguei um pouco do condicionador de cabelo e passei em seu cu. Levantei, encaixei meu pau lambuzado na entrada dele e meti de uma vez só. Papai gritou de prazer e começou a se mexer mais rápido ainda, fodendo o cu do meu amigo. Não agüentei muito tempo e gozei dentro do cu de papai. Senti que saiu muita porra do meu pau. Meu pai continuou gemendo e falando muita sacanagem para nós. Bati uma punheta para ele e o fiz gozar logo em seguida.Terminamos o nosso banho e fomos nos vestir. O engraçado é que, depois que passou tudo isso e estávamos sentados na sala, pintou um clima estranho, meio constrangido. Não tínhamos assunto. Meu amigo levantou-se e foi embora; e eu voltei para a sala, para ver televisão. Apesar de ter adorado a nossa transa, nunca comentamos o assunto entre nós, nem transamos mais. Foi coisa de momento... mas deixou saudade em mim. Assim, de vez em quando, pego-me masturbando-me, lembrando de tudo. Será que eles também?

Conto: A madrugada em que fodi meu filho

Na noite seguinte aos fatos narrados em “A MADRUGADA EM QUE O MEU FIHO ME FODEU”, eu estava em meu quarto, já na cama, assistindo ao telejornal da noite, como sempre vestindo apenas cueca, quando meu filho entrou em meu quarto, saído do banho, totalmente nu, enxugando os cabelos. Embora eu já o tenha visto nu tantas vezes e ele a mim, aquela visão me surpreendeu, pois ele nunca entrou assim em meu quarto. Víamos um ao outro nu geralmente no banheiro de casa ou do clube, na hora do banho. Pela casa, usávamos sempre ao menos cueca. Como na noite anterior ele havia me fodido, pensei que talvez quisesse de novo e sorri comigo mesmo, pensando: “Agora estou fodido! O garoto vai querer me comer toda noite”.
O garoto sentou-se na minha cama, ainda enxugando seus fartos cabelos e disse que, na aula de História, o professor havia dito que na Grécia e na Roma Antigas havia uma prática normal e aceita pela sociedade de um homem mais velho ter um garoto como predileto, chamado de “efebo”. Dois homens adultos que fossem amantes não eram bem vistos, mas quando havia uma grande diferença de idade e um deles fosse adolescente, era considerado normal. E pelo que o professor havia dito, o homem e seu efebo mantinham relação sexual plena.
Perguntei a meu garoto se ele estava tendo alguma idéia a partir da aula de História e ele me respondeu que havia uma diferença grande de idade entre nós, que ele era adolescente e que a gente poderia resgatar uma prática histórica. Sorri e perguntei-lhe o que ele gostaria de fazer e ele me respondeu que estava com vontade de inverter os papéis, ou seja, ser fodido por mim naquela noite. A esse ponto da conversa, minha rola estava querendo arrebentar minha cueca. “Tem certeza que é isso que você quer, filho?!” Ele acenou que sim com a cabeça, segurando em seu pau duro e já babando, olhando com visível desejo para o volume na minha cueca. Arranquei minha cueca e joguei-a longe e disse a ele: “Mas antes de foder seu cuzinho, quero fazer uma coisa...”
Escorreguei de forma a ficar totalmente deitado na cama, com a cabeça apoiada no travesseiro e pedi a meu filho para ajoelhar-se à minha frente, de tal maneira que eu pudesse lamber seu cuzinho liso. Ele ajoelhou-se como eu pedi e abriu bem a bundinha para mim. A visão daquele buraquinho fez meu pau pulsar ritmadamente de desejo. Segurei a bunda juvenil de meu filho, abrindo bem suas nádegas e com a ponta da língua comecei a brincar em seu buraquinho. Meu filho, com seu tronco semi-erguido, começou a gemer e, como na noite anterior, só repetia: “Ai, pai... ai pai, que delícia.... ai, paaaaaiiiii!!!!!!!!!”. Meu filho, gemendo para mim, me deixou alucinado de tesão. Tentei enfiar a língua toda em seu cuzinho e, com isso, minha cara toda enfiou-se em sua bunda. E minha língua de fato entrou toda. O garoto parece ter um cu naturalmente aberto. Nessa hora, senti meu filho curvando-se mais, abrindo-me ainda mais seu cu para mim. De repente, quase gozei de tanto tesão. Senti a boca do meu filho começar a chupar minha rola, da qual escorria muita baba. Precisei me controlar muito para não gozar em sua boca. Deixei-o chupar-me à vontade enquanto eu lambia seu cu. Sentindo o prazer de ser chupado pelo meu filho e com seu pau duríssimo tão próximo à minha boca, segurei-o e puxei-o para mim e o enfiei na boca. Não dá para descrever o prazer que é fazer um 69 com o próprio filho. Com a boca cheia da minha rola, ele não dizia nada, apenas gemia.
Quando eu estava quase gozando, fiz com que parássemos nosso sexo oral e pedi que ele ficasse de quatro sobre a cama. Tentei fodê-lo ali, de joelhos atrás dele, mas por ser mais baixo que eu, a posição ficou incômoda. Coloquei-o de quatro na beira da cama e eu, em pé, dobrando um pouco os joelhos, encaixei minha rola pingando de tanto tesão bem na entradinha do seu cuzinho. Creio que em toda a minha vida nunca vi um cuzinho mais lindo, rosado, lisinho e gostoso como o do meu filho. Só de imaginar, meu pau aqui está duro e pulsando, enquanto escrevo estas memórias.
Cuspi na entrada do cu do meu filho e enfiei a cabeça. Para minha surpresa, entrou sem dificuldade, ainda mais que estava super-melada com a baba que escorria. Comecei a enfiar devagar minha rola dentro e confirmei o que havia pensado quando enfiava a língua no garoto: seu cu era naturalmente aberto. Enquanto o garoto gemia e repetia: “Ai, pai, que tesão... vai, pai, mete tudo... ai, pai.... ai...” fui metendo tudo nele, devagar. Eu podia ver minha pica super dura sumindo dentro do cu do meu filho.... que imagem maravilhosa. Aquela bundinha lisinha, branquinha, não muito grande mas redondinha acolhendo com prazer minha rola grande e grossa! Após enfiar tudo, comecei o movimento de vai e vem. Comecei bem devagar, para sentir todo o prazer de foder o cu do meu filho adolescente, o meu efebo, como ele dissera. Tirei meu pau devagar de seu cu, até sair tudo, e voltei a meter, também devagar. O garoto delirava de tesão. Fiquei nesse movimento lento e ritmado por longo tempo, apreciando a visão da minha rola sumindo e aparecendo de dentro do cu do garoto. Minha vontade era de esporrar lá dentro, enchendo o cu do meu filho, como ele havia enchido o meu na noite passada. Aumentei o ritmo da foda e quase perdi o controle. Comecei a foder meu filho rápida e violentamente, fazendo-o gemer cada vez mais alto. Eu estava quase gozando, mas não quis gozar ainda. Tirei meu pau do cu do meu filho, deitei-me na cama e pedi que ele me cavalgasse, olhando para mim. Com minha rola pulsando de desejo e totalmente melada, apontando para cima, vi meu filho abaixando-se até seu cu encontrar com meu caralho. Nem precisamos usar as mãos. Seu cu encaixou-se na cabeça do meu pau e o garoto sentou com tudo, quase me fazendo gozar. Ele então começou a me cavalgar como nenhuma mulher havia feito, ao mesmo tempo em que batia punheta, deixando a baba de seu pau pingar em minha barriga. Ele me cavalgava e eu ainda movimentava meu quadril, forçando ainda mais meu pau dentro dele. Não sei quanto tempo ficamos ali, ele se masturbando e eu o fodendo, mas foi um longo tempo. Ele não parava de gemer e me chamar de pai. Então seu gemido foi-se intensificando e isso me deixou com um tesão ainda maior. De repente, ele parou de me cavalgar e segurando firmemente em sua rola, gozou em minha direção; primeiro dois jatos abundantes sobre minha barriga e peito, depois outro mais forte que atingiu-me o queixo, em seguida mais dois que bateram na minha cara e entraram um pouco em minha boca, seguidos de dois ou três mais fracos que lambuzaram ainda mais meu peito e minha barriga. Ao sentir a porra do meu filho na minha boca e a contração de seu cu em meu pau, gozei fartamente dentro do garoto, gemendo ao mesmo tempo em que engolia seu esperma adocicado e jovem.
Ainda com o pau dentro de mim, meu filho puxou-me para si e ficamos abraçadinhos, sentindo nossas respirações ofegantes voltarem ao normal, e porra em meu peito e barriga lambuzando-o também. “Meu efebo!”, disse-lhe ao ouvido. “Meu macho, meu amante!”, falou-me baixinho. Ele então começou a esfregar seu rosto contra o meu, fazendo com que sua porra lhe lambuzasse a face também, ora de um lado e ora de outro. Nesse movimento, seus lábios procuraram os meus e começamos a nos beijar voluptuosamente. Meu pau, ainda dentro do cu do meu filho voltou a ganhar vida, o mesmo acontecendo com o pau do meu filho. Esse primeiro beijo nosso causou-nos tanto tesão que em instantes eu gozei novamente dentro dele e ele esporrou em nossos peitos.
Quando recuperamos nossas respirações, olhei para o relógio e vi que já passava das 3 e meia da manhã; havíamos transado por mais de 3 horas seguidas. Meu filho levantou-se devagarzinho, quase como em câmera lenta, fazendo-me sentir meu pau saindo de seu cu centímetro por centímetro. Ele saiu da cama e puxou-me para o banheiro. Entramos juntos no box e, debaixo d’água, ele me abraçou e ficando as pontas dos pés voltou a me beijar. Em seguida, ajoelhou-se à minha frente e me chupou deliciosamente. Desta vez eu podia ver meu pau entrando e saindo da boca do meu filho. Recostei-me à parede e fiquei curtindo aquela sensação deliciosa, enquanto passava as mãos pelos seus cabelos molhados e por sua face sem pêlos. Quis retribuir aquele prazer; assim, depois de ser chupado por longo tempo, ergui meu filho, recostei-o à parede e me agachei, passando a chupar seu pau juvenil e delicioso. Quando ele gozou na minha boca, mais uma vez engoli aquela porra adocicada.
Meu filho sentou-se no chão do box e pediu-me que batesse uma punheta olhando para ele e que gozasse em sua cara e em sua boca. À sua frente, me masturbei alucinadamente. Quando fui gozar, dobrei um pouco os joelhos e enfiei minha rola na boca do meu filho, que me chupou e bebeu meu leite quente na fonte.
Terminamos nosso banho e fomos para a cama, quase às 5 da manhã. Dormimos abraçados como na noite passada e, naquele dia, ambos perdemos a hora; ele faltou à escola e eu ao trabalho. Desde então, meu filho tornou-se meu efebo e eu o seu homem. E estamos mais felizes, unidos e amigos do que nunca.