segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Fotos: Pai e filho 3
































Conto: Corpos ardentes na baixada fluminense


  Sou viúvo e vivo com meus dois filhos adolescentes em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, local excessivamente quente e no qual as pessoas usam pouca roupa devido ao calor constante, mesmo no meio do ano. Aqui, ar condicionado não é luxo, mas necessidade. Gosto de dormir nu, com o ar condicionado ligado me refrescando durante toda a noite, caso contrário, não consigo dormir bem.Aconteceu na semana passada de o aparelho de ar condicionado do quarto de meus filhos quebrar. Como trabalho o dia todo, pedi a eles que chamassem um técnico para resolver o problema. Próprio de adolescente, meus filhos foram deixando para depois a chamado do técnico e eu, irritado com a falta de iniciativa deles, disse que o aparelho ficaria com defeito até que eles tomassem a providência, já que estudam de manhã e têm toda a tarde livre para resolver o problema que atinge a eles diretamente.Ontem foi um dia em que a temperatura passou dos 40oC. Calor insuportável de fazer mal a qualquer um. Cheguei em casa e logo perguntei pelo técnico. Meu filho mais velho disse que havia telefonado e que o técnico só poderia vir no dia seguinte. Tomei uma ducha fria, jantamos e ficamos conversando e vendo televisão até a hora de deitarmos. Eu já estava dormindo, quando meu filho mais novo entrou no meu quarto e pediu-me que o deixasse dormir ali, pois não estava agüentando o calor. Disse-lhe que se tivessem chamado o técnico no dia em que mandei, não estaria passando por aquilo... mas acabei cedendo e ele deitou-se ao meu lado. Novamente adormeci. Acordei com o corpo do meu filho encostado no meu. Sua bunda lisinha, firme e redondinha tocando suavemente meu pênis. Nunca senti nenhuma atração física pelos meus filhos, embora os ache lindos. Não seu explicar o que aconteceu comigo. Só senti que, àquele leve toque, meu pau endureceu. Forcei discretamente meu pau em direção à bunda do meu filho e senti que ele respondeu ao meu gesto forçando sua bundinha em direção ao meu pau. Minha rola endureceu mais ainda, parecendo uma tora, à medida que o meu movimento de vai e vem era correspondido por ele. O tesão daquele toque anestesiou minha mente em relação a qualquer pudor que pudesse ter por estar-me esfregando em meu próprio filho. E o fato de ele corresponder me excitava ainda mais. Em determinado momento, meu filho colocou sua mão para trás, pegou minha mão e a puxou em direção a seu peito, obrigando-me a abraçá-lo. Agora meu pau apertava-se contra a sua bunda não mais suavemente, mas com força e desejo. Meus lábios e minha língua passaram a procurar sua orelha e seu pescoço, fazendo-o gemer de tesão.Meu filho foi-se posicionando na cama de forma que acabou debaixo de meu corpo, totalmente submisso a mim. Abriu bem a bunda, fazendo com que a cabeça do meu pau, já melada pela baba que dela saía, entrasse fácil em seu cuzinho. Que delícia um cuzinho liso e apertadinho contraindo-se em volta da cabeça da nossa rola! Nesse momento, apesar de todo o tesão que estava sentindo, ainda consegui dizer a meu filho, arfante: “Não é melhor a gente parar antes que a gente se arrependa de algo?!” Ele, também arfando, respondeu-me: “Não, pai, eu quero que você me coma agora!”. Ele não precisou dizer mais nada. Na mesma hora levantou a bunda, abrindo mais seu cuzinho e eu forcei meu pau, fazendo-o entrar de uma vez só. Meu filho gemeu e rebolou, como nenhuma mulher havia feito. Seu gemido me alucinava. Acendi a luz do abajur ao lado da cama e, apoiando-me nas mãos e erguendo um pouco o meu corpo sobre o dele, pude ver meu pau entrando e saindo do cu do meu filho. Que cena! Que tesão! Que prazer! Fui metendo e tirando minha rola do seu cuzinho, cada vez com maior velocidade e força. Ele, por sua vez, rebolava e gemia, pedindo-me que lhe fodesse mais e mais. Quando ele quase gritou de tesão que estava gozando, não agüentei mais e jorrei minha porra dentro dele. Não sei quanto gozei, mas sentia que não parava mais de sair porra do meu pau. Contei sete jatos fortes de porra saindo de mim e invadindo o cu do meu filho, que a cada jato ficava ainda mais lubrificado. Deitei-me primeiro sobre seu corpinho liso juvenil e, depois de recuperar a respiração normal, quedei-me a seu lado. Virei-me de lado, de forma que sua bundinha novamente ficasse em contato com meu pau, apaguei a luz, abracei-o, beijei-lhe o rosto e, assim, dormimos.Acordei logo cedo com uma deliciosa sensação que não soube bem definir o que era, pois nunca havia acontecido antes. Após alguns instantes, a consciência me fez perceber que meu pau estava sendo chupado. Ergui minha cabeça e, para minha surpresa, meu filho mais velho e o meu filho mais novo estavam, ambos, chupando minha rola. Só consegui dizer: “Mas o que vocês estão fazendo?!” Meu filho mais velho tirou meu pau da boca e disse: “Ontem à noite ouvi vocês dois transando e fiquei louco de tesão. Bati várias punhetas. Agora de manhã, o N. (nome do meu filho mais novo, que vou deixar em segredo para não corrermos o risco de sermos identificados) me acordou e contou o que vocês fizeram. E eu quis também”. E abocanhou minha rola em seguida, me chupando como nenhuma mulher na minha vida me havia chupado.Meu filho mais novo ficou de quatro na cama e me pediu para fodê-lo de novo. Meu filho mas velho parou de me chupar e passou a lamber o cu do irmão, dizendo que o estava preparando para mim. Ajoelhei-me na cama, posicionei meu caralho duríssimo na abertura do cuzinho do garoto e meti com tudo, fazendo-o, como na noite anterior, gemer de tesão. O viadinho rebolava ainda mais, agora com o corpo não mais preso sob o meu, mas livre à minha frente. Meu filho mais velho foi na frente do mais novo e deu-lhe a rola bem desenvolvida e dura para o irmão chupar.Várias vezes quase gozei, mas segurei ao máximo a fim de prolongar aquele momento único de intimidade entre um pai e seus dois filhos. Meu filho mais velho, saiu da frente do irmão e veio atrás de mim. Senti sua língua procurar meu cu. Nunca antes havia dado o cu ou sentido prazer através dele. Mas adorei a boca quentinha do garoto e sua língua entrando no meu cu. Também comecei a rebolar. Meu filho ajoelhou-se atrás de mim e encaixou a rola no meu cu. Tirei as minhas mãos da cintura do meu filho mais novo, que ainda estava sendo fodido por mim, e coloquei-as na minha bunda de forma a abri-la bem. Meu filho aproveitou o momento e começou a meter seu pau em mim. Doeu um pouco, mas relaxei e deixei que entrasse tudo. Que tesão! Nunca na vida pude imaginar que dar o cu fosse tão bom. Ficamos naquele trenzinho de foda algum tempo, até que senti meu filho mais velho gozar dentro de mim. A sensação de seu pau juvenil gozando dentro do meu cu e lubrificando-o ainda mais fez com que eu gozasse dentro do meu filho mais novo, que assim que eu parei de ejacular, tirou meu pau do seu cu, levantou-se e, de pé na minha frente, com seu pau duro na mão, meteu-o na minha boca, obrigando-me a chupá-lo. Nova experiência deliciosa... sentir uma rola na boca. Não demorou muito e ele gozou na minha boca. Bebi seu leite salgadinho e quente e adorei.Após recompormos nossas respirações, fomos juntos para o chuveiro, nos lavar. Meu filho mais velho abraçou a mim e a seu irmão e, primeiro me beijou na boca e depois ao seu irmão, fazendo-nos beijar um ao outro. Aqueles beijos foram se intensificando e nossos paus endureceram, o que rendeu uma maravilhosa seção de chupação mútua e porras na boca e na cara.Cheguei extremamente tarde no serviço e meus filhos acabaram faltando à aula. Meu pau ficou duro quase todo o dia, recordando esses acontecimentos e ansiando que termine logo o dia a fim de voltar para casa e reencontrar meus dois deliciosos filhos.

Fotos: Pai e filho 2











Fotos: Pai e filho 1